quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Você já passou por isso?

O cliente é o rei! O cliente sempre tem razão! O cliente vem em primeiro lugar!

Mas, afinal, será que nós já paramos para pensar e definir quem é esse cliente a quem devemos prestar um atendimento tão bom, um serviço tão diferenciado, uma vez que dependemos dele para que o nosso negócio prospere?

Numa visão generalista, nosso cliente é aquele consumidor que compra o
nosso produto ou serviço, que paga um valor justo por ele e que, segundo o nosso sincero desejo, volte sempre! Podemos perceber e constatar que esta preocupação com tratamento diferenciado ao consumidor vem se destacando cada vez mais e se tornando o aspecto estratégico mais importante das organizações. Quem não estiver cem por cento do tempo pensando nas necessidades do consumidor não sobreviverá
por muito tempo neste mercado tão competitivo.

Porém, vamos refletir um pouco na questão deste tema: quem são os
nossos clientes? Se partirmos do princípio de que cliente é todo aquele indivíduo a quem prestamos um serviço conforme a sua necessidade, então obviamente a nossa lista de clientes vai aumentar consideravelmente. Num ambiente organizacional, todos os departamentos e seções são clientes entre si. Os funcionários que trabalham em recursos humanos prestam serviços a todos os departamentos da empresa e talvez sejam os maiores prestadores de serviços. Da mesma forma o departamento de crédito presta serviços à equipe de vendas, que presta serviços à área de produtos, etc, de forma a criar na empresa uma integração de funções, em torno das mesmas metas e objetivos, na melhoria constante dos processos, buscando atender, da melhor forma possível, as necessidades do consumidor final.

Por que, então, tantas empresas fracassam neste ponto, apresentando
inúmeras dificuldades no atendimento aos consumidores, completa desorganização interna, constantemente apagando incêndios, criando uma competição negativa, transformando os ambientes num verdadeiro “salve-se quem puder”? Será que não estão se esquecendo de que o nosso primeiro cliente a ser bem atendido é aquele que está mais próximo de nós? Que convive ao nosso lado diariamente? Que depende de uma folha de papel ou de um relatório importante, de um telefonema, de uma palavra de “bom dia” ou de um email rápido e eficiente na execução de suas atividades? Esquecem-se de que todos estão no mesmo barco?

Segundo uma frase conhecida: “Os funcionários de uma empresa tratarão
os clientes da mesma forma que são tratados”. Como nossos funcionários e colaboradores são tratados na empresa e pela empresa? São bem informados e respeitados? Sentem satisfação em trabalhar nela ou estão lá somente pelo salário? São motivados a desenvolverem a sua criatividade e utilizarem os seus talentos ou são cobrados impiedosamente pelos seus erros e resultados a qualquer custo? Os diversos departamentos prestam serviços entre si como verdadeiros clientes que são ou competem pela preferência da diretoria?

Devemos prestar aos outros o mesmo tipo de serviço, atendimento e
atenção que desejamos para nós, não importa se nossos clientes são internos ou externos. No dia em que este lema estiver na mente de todos e se transformar na conduta exemplar das equipes, você pode ter certeza de que seus clientes e consumidores estarão sendo bem atendidos e se sentirão plenamente satisfeitos, contribuindo para o crescimento e prosperidade do seu negócio. E seus funcionários serão os maiores propagadores da sua empresa.

José Carlos Maron Jr.

Administrador de Empresas
email: jcmaron@yahoo.com.br

terça-feira, 3 de agosto de 2010

O Baralto sai caro!

Como muitos devem saber, no mês passado aconteceu aqui em Ribeirão a primeira edição do "Comida di Buteco". Vários bares participaram e dentre eles, um antigo barzinho da cidade, o Baralto.
Fomos eu, meu namorado e minha mãe para experimentar o prato eleito pelo bar: canudos de carne seca. Tivemos uma ótima experiência, os pedidos chegaram logo, cerveja gelada, muito bom!
Com isso, terminado o período do referido concurso, fomos levar meu pai para que ele provasse os famosos canudos. Grande erro: só posso crer que a exposição causada pelo concurso fez com que tivessem um movimento maior do que o esperado, e não se prepararam para tal. 
Em plena terça-feira (dia 20/07), aproximadamente às 20h30 chegamos e pegamos uma mesa, a cerveja veio geladíssima e fizemos nossos pedidos. Ao olharmos para a mesa do lado, ficamos meio preocupados, pois eles já estavam lá quando chegamos, e por um bom tempo ficaram esperando por seu pedido. Chegamos até a ve-los pedindo que o garçon cancelasse seu pedido, devido a demora. Mas como somos presistentes, decidimos esperar pelo nosso pacientemente. Resultado: esperamos por 1h20 até que (FINALMENTE!!!) chegasse o que pedimos (e nesse momento eu já tinha meu estômago se digerindo, tamanha era a minha fome). Nessa hora já nem tínhamos mais vontade de comer, tamanha irritação.
Uma pena, pois a primeira experiência que tive foi boa. Em compensação a segunda...
 
Enviado por Camila N. Reis

sábado, 24 de julho de 2010

Rei do que?

Eu e meu melhor amigo, fãs incondicionais de um bom hamburguer, decidimos ir até o recém inaugurado Burger King do Novo Shopping.
Ao chegarmos lá, confesso que gostamos das mesas estilo "diner" e dos quadros utilizados na decoração. Pena que parou por aí.
Na fila, que por sinal estava gigantesca, já comecei a perceber que algo estava errado. Quando fomos finalmente atendidos, a atendente se mostrou confusa e mal treinada. O motivo da demora começava a ser revelado.
No próximo passo tínhamos que aguardar ao lado até que um dos atendentes chamasse nossa senha. Confusão geral. Muitas pessoas ainda esperando enquanto podia se ver que o pessoal da cozinha estava totalmente perdido e preparando os lanches com a maior paciência do mundo. Sério mesmo. Uma calma.
Para piorar o cenário, chega o "gerente" do lugar. Sabe essas pessoas que são leves pra serviço pesado e pesadas pra serviços leves? Pois é, ele é uma dessas. Chegou apoiando no balcão de atendimento e começou a gritar a seguinte frase para uma menina da equipe da cozinha: "Fulana pede pro fulano tirar aquele pacote de pão da frente do cano por que tá impedindo a passagem do gás." Aí a menina falava com o fulano e o cara gritava de novo: "Não é esse não! Do outro lado. Não! Não é aí não. Aí." Imagina nossos ouvidos nessa hora.
Eu só ficava pensando no por que daquilo. Não era melhor, mais eficiente e discreto ele ter ido até a cozinha e feito ele mesmo? Seria a tal síndrome do pequeno poder? "Sou gerente e mando, não faço."
Aí descobrimos que uma das duas máquinas de refrigerante, das quais nós mesmos temos que nos servir, não estava funcionando, o que complicou mais ainda o processo. Era uma muvuca só num espaço mínimo.
A insatisfação era geral. Uma filha perguntou pra mãe: "Mãe por que tá demorando tanto?". A resposta da mãe: "Por que foram matar o boi filha." De morrer né?
Para fechar a desagradável experiência, o "gerente" ficava passando pelo meio das mesas com caixas e mais caixas de papelão e depois se sentou em uma das mesas com um outro cara pra fazer contas, checar pedidos, falar ao telefone etc. Horrível sensação de estar em um escritório/depósito nessa hora.
É, ao menos o Whopper estava bom.   

Enviado por Andrea Tchu

Bar Rio - a demora não compensa

Após alguns meses de tentativas em vão, finalmente consegui uma mesa no concorrido Bar Rio, em Ribeirão Preto, lá no Boulevard, num sábado à noite. Estávamos em sete pessoas. Esperamos uns 15 minutos até conseguirmos os famigerados lugares. Sentamos. Os garçons fantasiados de natos sambistas cariocas, com direito a camisa listrada de vermelho e branco e chapéu, só lembraram da nossa presença quando fiz um discreto sinal.
Pedimos cervejas e um caldo de feijão. A cerveja veio, mas o caldo... demorou mais do que o esperado para um dia de bar lotado. Depois foi a vez do bolinho de bacalhau: 45 minutos depois de o pedido feito, nada de bolinho. Quando perguntamos ao garçom, a resposta foi que ainda estava na fritadeira. Um outro lanche também demorou bastante. Acho que o garçom esquecia mesmo dos pedidos. Eles não usam bloquinho ou os modernos palms. Tem que ser tudo na cabeça e num bar cheio não há cabeça que funcione de acordo com a vontade dos clientes. Preferia que eles não estivessem fantasiados, mas que usassem blocos e não esquecessem nossos pedidos. Raquel ficou com pena dos garçons pelas roupas que são obrigados a usar e a dúvida dela era se "eles iam embora daquele jeito." Não, eles não vão, disse um dos garçons. O preço é bem honesto, a comida é realmente boa - experimentei o caldinho de feijão e um lanche com recheio de frango diferente de todos que já havia comido - mas a espera pela mesa, pelos pedidos e o atendimento ruim faz a gente pensar duas vezes antes de voltar. Mas a comida é realmente boa.


Enviado por Maria Fernanda Ribeiro
http://nossocortico.blogspot.com

sexta-feira, 26 de março de 2010

Tem, mas não servimos!!!

Há alguns dias, fui até a Cachaçaria da independência. Estávamos em uma mesa com umas 12 pessoas, peguei o cardápio e escolhi entre as opções ali descritas. Chamei a garçonete e pedi: Quero um suco de laranja! Ela muito grossa e impaciente respondeu bem áspera: “NÃO TRABALHAMOS COM LARANJA!”. Pensei “MEU DEUS” cometi um crime, pedi suco de laranja na cachaçaria!  Perguntei pra ela então porque está aqui no cardápio se vocês não TRABALHAM COM LARANJA? Ela disse de novo NÃO TRABALHAMOS COM LARANJA! Então pedi um suco de maracujá para acalmar. Todos os 12 ocupantes da mesa ficaram indignados. Então fizemos um teste e uma amiga pediu o drink Sex on the Beach (Que para ser preparado vai suco de laranja) e não é que para o Drink eles TRABALHARAM COM LARANJA!!!! Não tenho nada contra eles não TRABALHAREM COM LARANJA, mas o fato de estar no cardápio e eles não servirem causa uma insatisfação ao cliente, então sugiro que e escrevam na frente dos itens Suco de Laranja, Suco de mamão com laranja, Suco Laranja com cenoura e similares: Desculpe mas NÃO TRABALHAMOS COM LARANJA! 

 

Segue a receita do Drink:  Sex on the Beach
Ingredientes:
1 dose(s) de vodka gelada(s)
1/2 dose(s) de licor de pêssego
1 dose(s) de suco de laranja
7 gotas de xarope de groselha para decorar
2 pedra(s) de gelo moída(s)

Modo de preparo:
Misturar as três primeiras bebidas em uma coqueteleira. Colocar em um copo e adicionar um pouco de groselha.

Enviado por Glauco Rosa.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Fila Dionísio

Gostaria de aproveitar a oportunidade para relatar a nossa (dois casais) experiência na tentativa de entrar no VilaDionísio em uma quinta-feira (28/01).
Foi um grande absurdo ficarmos na fila por quase duas horas até desistirmos de entrar, assim como várias pessoas que estavam na fila conosco, pois simplesmente niguém informava nada, se a casa já estava lotada ou não, se estavam esperando as pessoas saírem para deixar os de fora entrar, absolutamente niguém sabia de nada. A pior fila é aquela que você anda mais com as desistências do que com o atendimento, e isso foi a gota d'água, fomos embora e sem previsão para voltar.
Até entendo que a estratégia do lugar é segurar o pessoal na fila para mostrar a todos os que passam lá na frente que a casa está "bombando", mas acho que um pouco de informação não faria mal a niguém, pois nos sentimos usados e perdemos o nosso tempo.
Pretendo nunca mais voltar e conheço muitas pessoas que dizem o mesmo. Depois nos perguntamos, porque as casas de show em Ribeirão Preto nunca duram por muito tempo?
Oduvaldo Piantino

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Eu amo a Piatto!


Localizado na Rua Conde Afonso Celso, 1792, Jardim Sumaré, Ribeirão Preto, está a Piatto Cantina e Pizzaria, tel. 16 3902 3163, local aconchegante, comida boa e um ótimo atendimento.

Ambiente simples, sutilmente decorado, e com respeito a equipe do Piatto faz com que o cliente sinta prazer em permanecer alí, trabalham no local o proprietário, sua filha, um garçom e o pizzaiolo e basta, pois eles têm comprometimento com o negócio, fazem com que se sintam em casa, algo bem característico em empresas familiares.

O atendimento é eficiente, o ambiente limpo, as pizzas são deliciosas e com preço baixo, o ponto fraco é a falta do serviço Delivery.

Um detalhe interessante na composição do preço das pizzas, é cobrado a média dos valores de cada sabor, quando a pizza tem mais de um e não o preço da que possui o valor mais alto, como é de costume em Ribeirão Preto.

Excelente também é a porção de massa assada que servem ASSIM QUE O CLIENTE CHEGA NO LOCAL, bem temperada, ótima para acompanhar uma Colorado Índica.
Pra quem não conhece, vá conferir o local e conte como foi.


TODA QUINTA FEIRA PROMOÇÃO, VÁRIOS SABORES POR 10 REAIS!

O bom atendimento fideliza o Cliente!

Enviado por Everton Aguiar.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Cervejarium: Laçando garçons e não aceita Visa.



Há algum tempo, eu e minha esposa fomos finalmente conhecer a Cervejarium e saborear o chope de uma cerveja que adoramos: Colorado. O bar/restaurante pertente aos fabricantes da cerveja ribeirãopretana. Fomos prestigiar e curtir o local. 
Apesar de um pouco cheio, encontramos uma mesa disponível logo ao entrar. Sentamos e aguardamos pelo atendimento.  Não faltavam garçons, eram uns 3 só na área em que nós sentamos. Serviam prontamente aos clientes, iam e voltavam. E nós, aguardando um cardápio, um 'boa noite' 'bem vindos', um 'aguarde um momento que já lhe atenderei', e por QUINZE minutos nenhum dos 3 garçons nos viu. Nos sentimos invisíveis. Levantamos e fomos embora sem que nenhum funcionário do bar nos enxergasse.
Após um bom tempo, comentamos isso com o meu primo ribeirãopretano. Aí ele explicou: "Ah, brother, lá o esquema é outro. Você tem que chegar no balcão e pedir. Não espere por um garçom. Desencane, o lugar é bacana, volte lá e grite pelo garçom". Minha esposa não se empolgou muito, mas prometemos que tentaríamos voltar ao local novamente no futuro.
Em setembro/2009, recebi um webdesigner que presta serviços para a OESP Mídia (do Grupo Estado, onde trabalho) e fomos à Cervejarium. Poderíamos ter ido ao Pingüim, afinal, era a primeira vez dele em Ribeirão Preto e o famosíssimo chope é o cartão postal oficial da cidade, certo? Bem, é sim, mas eu não vejo muita graça em servir um simples chope Antártica baseado em uma lenda boba. O lugar é aconchegante sim e possui decoração muito legal e criativa, mas a única vez que tentei conhecer o lugar, aguardei por 10 minutos por um garçom. Claro que me levantei e fui embora. Então, preferi oferecer ao meu convidado algo verdadeiramente nativo da cidade. E a cerveja Colorado, para mim, algo único e exclusivo de Ribeirão.


Escolhida a mesa, laçamos um garçom (como sugerido pelo meu primo), que nos entregou um cardápio belo e criativo. Pratos e petiscos interessantes e uma carta de chopes e cervejas de dar inveja em muitas cervejarias. Bebemos os chopes de Trigo e a Pilsen,  além de um carne grelhada em uma das cervejas. Até aí, tudo bem. Ao chegar no caixa um dizer, no mínimo curioso: Não aceitamos cartões VISA. Detalhe: Eu, minha esposa e meu convidado, TODOS com cartões VISA para pagar a conta. Tipo: VISA é o cartão mais usado no MUNDO. E ainda retrucou com cara feia para a gente dizendo que a mensagem 'NÃO ACEITAMOS VISA' estava espalhada por todo o restaurante. Mentira!
Após ficarmos pasmos com a piada o fato de não aceitarem o cartão mais usado no mundo, minha esposa correu até o caixa eletrônico mais próximo enquanto eu e meu convidado bebíamos mais um chope pilsen. E perguntei à mocinha do caixa:
- Por que vocês não aceitam Visa?
- É que o dono quis variar. Todos os lugares aceitam todos os cartões. Optamos por não aceitar Visa.
- ...!
- É verdade!
- Espere aí? Você pensa que eu vou acreditar nesta historinha? Era mais fácil você me dizer que o proprietário ficou puto com um representante da Visa, que as taxas são altas, que ele é sobrinho do dono da Mastercard, mas  isto???
E a mocinha continuou indiferente. Como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo. O atendimento desta vez não foi péssimo. Foi ruim (normal em Ribeirão Preto), mas não a ponto de não voltarmos. Mas certamente estará entre os últimos de nossa lista.

Enviado por Bruno Bethônico Assunção
Blog: www.bruno.expressar.com

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Bom atendimento - Cada vez mais raro de se encontrar.

Artigo.

Venho aqui mais uma vez falar sobre atendimento, pois é um assunto muito importante e que deve ser revisado.
Hoje fui bem atendido, como há muito tempo não acontecia. E o melhor, a pessoa não concluiu a venda. Este fato me deixou encabulado: por que tantas pessoas não atendem bem quando percebem que o cliente não irá finalizar sua compra naquele momento? Ao que parece, bom atendimento atualmente está ligado à conclusão da venda. E não deveria ser assim.
Falta ainda muito profissionalismo e treino para várias pessoas que deveriam oferecer o melhor para seus clientes, ao invés de tentar “empurrar” o produto que já está encalhado há meses na prateleira.

Um exemplo de bom atendimento: Fui a uma nova padaria aqui na minha cidade e perguntei se o bolo havia sido feito naquele dia. A atendente respondeu sinceramente que não, mas que um bolo fresquinho já estava vindo para o balcão e foi até a produção da padaria para pegar o bolo. Prontamente quando ela retornou me trouxe o bolo “novo”, colocou mais um “novo” no expositor e retirou o velho. A sinceridade dela acabou de trazer alguns clientes para esta padaria, pois além de eu ir comprar lá, irei indicar a padaria para vários amigos. Ainda nessa situação do bolo, levei para a casa de um amgo que elogiou bastante a qualidade do produto. Imaginem se eu tivesse comprado o bolo que não era “fresquinho”. Isso vale para várias outras situações.

Devemos como consumidores dar o feedback a empresas que atendem mal, oferecem produtos de pouca qualidade ou que tenham qualquer outro problema durante o processo de venda. Desta forma, as empresas ou empresários que sabem ouvir o mercado podem fazer algumas melhorias que muitas das vezes são muito fáceis de serem arrumadas. Não adianta só reclamar. Essa é a atitude de um consumidor “rookie” ou iniciante. Se ninguém reclamar de algo que está sendo feito de forma errônea, não adianta reclamar depois, pois a empresa muitas vezes não se toca que está fazendo a coisa errada.

Mais um aspecto importante é o comprometimento: Onde quer que você trabalhe, não importa o nível hierárquico, seja o melhor no que você faz. Muita gente reclama que trabalha no mesmo emprego há vários anos e não sai do lugar. Tirando algumas empresas, muitas pessoas se acomodam e não mostram que querem crescer. Não adianta esperar que as chances caiam no seu colo, tem que correr atrás e mostrar que você merece.


Erick Pereira | Criativos do Marketing | criativosdomarketing.wordpress.com