quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Troca minha taça?



Não poderíamos deixar de lado os casos clássicos e esse é um exemplo claro sobre falta de honestidade e desrespeito ao consumidor.
O estabelecimento é escolhido por diversos fatores, companhia, interesse pela companhia, preço, qualidade, ambiente, idoneidade, freqüentadores entre outros. 
O local desse caso foi o Mousse Cake Café unidade Itatiaia, um lugar aconchegante, com cadeiras macias, um perfume leve de incenso bom no ar, sofisticado, com status elevado, gente bonita, funcionários sorrindo e supostamente qualidade, e quando digo qualidade não é somente dos produtos e sim de uma maneira global, relacionado aos aspectos ambientais, público frequentador, matérias primas e principalmente o item ATENDIMENTO.
No caso, depois dos cumprimentos e uma breve conversa, um dos clientes presentes solicitou ao garçom uma taça de vinho tinto. Um pouco mais de conversa, chega o vinho a surpresa, havia um fio de cabelo dentro da taça.
Bom, isso acontece. Em lugar que não se usa touca. Porque bandana ou lenço fica bonitinho, moderninho, mas é coisa de micareta. Mesmo assim “nosso” cliente sendo uma pessoa calma e educada, ainda não irá deixar o local por causa de um “cabelinho” e nem provocar uma situação constrangedora.
Chama o garçom e solicita a troca. Mas será que irão mesmo trocar a bebida?
Em todo caso, vamos testar: coloca um pouco de sal “temperando a bebida”, sem o garçom ver, afinal a substituição da bebida é garantido, afinal Mousse Cake é um local correto.
O garçom leva a taça e retorna com a taça de vinho na bandeja e a entrega ao “nosso” cliente. Ele tinha a certeza que a bebida seria substituída, devido à imagem que a empresa sustentava em sua mente. Prontamente com toda sua sede “nosso” cliente ingere o liquido e...Voilá...o que acontece? O vinho estava salgado.
Pra quem não entendeu, a bebida não foi substituída e provavelmente ainda deve ter ingerido todo resquício do que estava no dedo do garçom depois de algumas horas de trabalho.
Depois disso as 11 pessoas que estavam na mesa deixaram o local. O ruim é que não reclamaram, por opção.
Em um caso desse a culpa é do administrador, sendo ele o gerente ou o proprietário.
Não aceitem ser enganados e desvalorizados, exijam seu direito, o que queremos é um bom atendimento.
Para esses casos devem-se ter regras preestabelecidas para dar continuidade ao processo de compra. Faltou treinamento, planejamento ou os envolvidos não entenderam a real necessidade, mas pode ser ordem de um superior.


Enviado por Everton Aguiar.



Nesse caso não existiu respeito ao consumidor, a quem proporciona lucro a empresa, não em um momento, mas em um período. Afinal um bom atendimento fideliza o cliente!


             

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